Conectivismo ... Conhecimento em Rede ⋆ Colaborae

A Teoria Conectivista, é uma teoria alternativa da era digital, pressupõe que a aprendizagem está internalizada no indivíduo e é necessário ser acionada por um agente e fonte de conhecimento que pode residir tanto em pessoas, ferramentas e outros dispositivos não humanos dentro e fora da empresa.

Esta teoria sugerida por George Siemens e Steven Downes assinala que o conhecimento está disseminado em redes de conexões.
A aprendizagem consiste na capacidade de construir essas redes, permanecer e circular nelas, e assim desenvolver habilidades para investigar, refletir, decidir e partilhar informações.
O conectivismo surge no contexto atual como uma nova abordagem educacional.
Isso vale tanto para uma pessoa, quanto para uma empresa de qualquer porte.
Cada um de nós deve compartilhar múltiplas redes, com signos, objetos e interpretantes diferentes.
Compor nós (vértices) e relações (conexões em rede) e compartilhar outros recursos em rede.
O avanço das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) provoca essas mudanças também na educação.
A teoria da aprendizagem conectivista surge nesse contexto como uma nova abordagem educacional.

A máxima da teoria conectivista é que o conhecimento está distribuído em rede e a capacidade de aprendizagem está em construir e circular nessas redes e através desse caminho desenvolver habilidades para refletir, decidir e partilhar informações.

Conclusão.

A aprendizagem pode e deve ser conduzida de forma descentralizada e autônoma sem (ou pouca) presença de professor, mas fundamentada na presença de facilitadores e mediadores (pessoas e ferramentas).
Essa é uma forte mudança comportamental: inserir e desenvolver o conceito de facilitação e mediação em cada pessoa, transformar cada pessoa num nó da rede ou seja uma fonte de informação.
Vale à partir daí todos os conceitos e propriedades das teorias de conjuntos, teoria de redes, teoria de grafos e teoria de tecnologia de informação e inteligência artificial.
A abordagem conectivista envolve separar conteúdo da forma ou produto do processo.
Modelar processos para tratar conteúdos.
Criar padrões de aquisição, armazenamento e recuperação de informações com foco em tarefas específicas, planejadas, discutidas, refletidas, melhoradas pelo sujeito que melhora junto com modelos, métodos, ferramentas, técnicas e práticas disponibilizadas em rede, de forma síncrona e articulada.
Redes aprimoram ferramentas para gerar interação e aprendizagem com gestão, economia, escalabilidade, serviços de atendimento, desempenho e segurança.