Um modelo é uma representação simplificada do comportamento de um sistema.
Incorpora apenas as características essenciais do sistema.
Pode ser físico ou abstrato.
Modelos físicos são usados para projetar protótipos que traduzem e testam categorias de soluções planejadas, viabilidade econômica e tecnica.
Modelos abstratos trabalham com conceitos ao invés de elementos físicos, tal como modelos matemáticos.
Os modelos matemáticos são utilizados praticamente em todas as áreas científicas.
Um modelo apresenta apenas uma visão ou cenário ou perspectiva de um fragmento do todo.
Normalmente, para estudar um determinado fenômeno complexo, criam-se vários modelos articulados – físicos, matemáticos ou híbridos.
São usados para analisar e compreender a fundo e cientificamente um projeto ou empreendimento.
Fornecem uma “visão integrada” de alto nível do objeto, recurso ou conceito … empresa, fenômeno, processo, oferta, produtos, serviço, solução, ferramenta, etc.
Permitem fazer simulações e análises mais complexa da realidade do projeto ou empresa, entender interfaces existentes entre as atividades e tarefas que perpassam todas as áreas da empresa, ou seja, negócios, marketing, finanças, projetos, etc.
Modelos e “Visão Integrada”
Todos os modelos tem como propósito estratégico integrar partes e componentes de um sistema de bens e serviços.
Criam padrões de referência para a gestão; conectam os estágios de planejamento, desempenho, controle e ajustes.
Visam garantir coretismo, consistência e capacidade dos sistemas.
Representam as entradas, recursos, pessoas, procedimentos, ferramentas, fluxos de informação, e resultados.
Permite, usar métodos, gferramentas, técnicas e práticas integradas, articuladas, alinhadas, síncronas e sinégicas.
formas de fazer as coisas de forma mais inteligente, robusta, rápida, correta, consistente … podemos modelar qualquer coisa para cumprir objetivos específicos.
São “”fonte de geração” de outros modelos similares, suportam padrões de referência para estabelecer uma base para calibrar ferramentas.
São fonte primária de medição para determinar a exatidão e a precisão de outras ferramentas.
Através de modelos desenvolvemos técnicas, métodos, ferramentas, de forma integrada, com a “mesma genética” ou “topologia” ou “categorias de coisas”.
Modelos estão subjacentes à marcas, ofertas, processos, bens e serviços.
Permitem abstrair e pensar a realidade de forma simplificada e resolver problemas complexos.
Comparar e diferenciar bens e serviços.
Modelos estão na base do método e pensamento coentífico.
É um método efetivo de gerenciar mudanças.
Modelar é um dos primeiros passos para implantar qualquer sistemas de gestão de bens, serviços e conhecimento.
Modelo e Padrão de Referência
Padrão de referência é uma ferramenta de medição para calibrar a precisão de um modelo.
São dependentes e afetados pelo uso de modelos, métodos e ferramentas.
Medem progressos, melhorias, desvios, tendências, níveis de serviços na cadeia de valor da empresa.
É um parâmetro para avaliar qualidade e satisfação de sistemas de bens e serviço.
Permitem rastrear a integridade dos resultados, tanto em termos qualitativos quanto quantitativo.
Desenvolver normas técnicas baseadas no consenso de diferentes grupos de interesse e agentes que atuam no mercado
Garantir compatibilidade, interoperabilidade, segurança, repetibilidade ou qualidade.
Facilitar a coordenação, alinhamento e sincronismos de equipes de trabalho, fazer que todas as partes ganhem com a “visão integrada” de padrões.
As empreas devem avaliar os padrões externos, através do monitoramento de Indicadores de Tempo Real do mercado para calibrar seus padrões internos.
Padrões são muito importantes para estabelecer metas, promover diferenciais das ofertas, produtos e serviços, prever e avaliar a satisfação de clientes e qualidade de serviços prestados.
Padrões também ajudam as empresas a avaliar o custo benefício das estratégias de bens e seviços e prever quais são os efeitos práticos na relação demanda, oferta e preço.
Modelo e Protótipo
Um protótipo é um modelo inicial para avaliar de forma prática um novo projeto, aumentar a visibilidade, simular situações e condições, compreender causas e efeitos das interações são e precisão para desenvolvedores, analistas e usuários.
A prototipação serve para fornecer e calibrar especificações práticas de um sistema real e suas funções em substituição ou complementação da teoria do sistema.
Um protótipo ou modelo inicial é uma excelente ferramenta de gestão para:
- Materialização, formalização e avaliação de uma idéia.
- Identificar objetos, ferramentas, comportamentos, conceitos, normas.
- Generalização de crenças e formação de estereótipos e hábitod
Tipos de Protótipos
Um protótipo explora diferentes aspectos do processo de modelagem
Protótipo de prova de princípio … testar princípios, conceitos, funcionalidades fundamentais de uma ideia, projeto, tarefa … na prática.
Protótipo funcional … testar todas as funcinalidades do produto final.
Protótipo visual … testar a aparência, forma, tamanho, geometria em termos gerais, sem se ater a destalhes de cor, textura, design final.
Protótipo de experiência do usuário … fazer pesquisa, avaliar aparência, funçoes de produtos para atender necessidades, comportamento de compra, interação com o produto e melhorar a experiência do uso de produtos, serviços e processos, que ocorrem antes, durante e após o uso.
Limitações dos modelos e Protótipos
Protótipos são propositadamente limitados e essas limitações fazem parte da escolha do modelo e suas aplicações.
Modelos e protótipos são simplificações da realidade e portanto não captam toda a relaidade e sim aqueles essenciais para o modelo.
A especificidade dos modelos é extremamente necessária e causa limitações que precisam estar muito bem conhecida pelos clientes e usuários.
Assim como um mapa é uma abstração reduzida que representa um território real muito mais detalhado … não captura todos os detalhes reais que serão entregues na prática.
Um protótipo é uma aproximação necessariamente inexata e limitada de um resultado final “real”. produtos.
Devido o propósito do protótipo, razõe de economia
Um padrão de referência funciona como ferramenta de medição usado para estabelecer uma base para a calibração de outros instrumentos de medição. São considerados a fonte primária de medição para determinar a exatidão e a precisão de outras ferramentas.

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