Estética ⋆ Colaborae

Estética ou Filosofia da Arte

Se você quiser se aprofundar um pouco mais no que é arte, o caminho é começar por entender o que é estética ou filosofia da arte.

Estética, do grego, significa percepção, sensação, sensibilidade, é um ramo da filosofia que tem por objetivo o estudo da natureza, da beleza e dos fundamentos da arte.

Estuda o o que é arte e criação.
Julgamento e percepção do belo.
Produzir emoções pela forma e estética.
Uso de diferentes formas de arte e técnicas artísticas para “materializar emoções”.
Etuda a relação entre matéria e forma na arte.
Busca o sublime e afasta o feio e o ridículo.
Estuda a lógica, ética, julgamento de valor do que é belo.
É uma análise metafísica do belo, sua origem, fonte, genese.
Os julgamentos de beleza são sensoriais, emocionais e intelectuais ao mesmo tempo.
As interpretações de beleza do espectador possuem dois conceitos de valor: estética e gosto.
A estética é a noção filosófica de beleza e o gosto é resultado de um processo cultural..
De acordo com Kant, a beleza é subjetiva e universal; assim, certas coisas são bonitas para todos.
Na opinião de Władysław Tatarkiewicz, existem seis condições para a apresentação da arte: beleza, forma, representação, reprodução da realidade, expressão artística e inovação.
As avaliações da beleza podem estar ligadas ao desejo, juízos de valor econômico, político ou moral.
A ética estética refere-se à ideia de que a conduta e o comportamento humano devem ser governados pelo que é belo e atraente.
A beleza das coisas é uma característica objetiva e pública, e por outro lado, parece depender da resposta subjetiva e emocional do observador … “a beleza está nos olhos de quem vê”.

Várias concepções de como definir e entender a beleza foram sugeridas.

ugeriu que a arte sempre funciona como um “contra-ambiente” projetado para tornar visível o que geralmente é invisível em uma sociedade. [46]

A teoria é inspirada em princípios deteoria da informação algorítmica , especialmente comprimento mínimo de descrição , que prefere modelos matemáticos que usam o mínimo de informação para descrever dados.

que os matemáticos tendem a preferir esteticamente provas simples com uma breve descrição em sua linguagem formal.

Na década de 1990, Jürgen Schmidhuber descreveu uma teoria algorítmica da beleza que leva em conta a subjetividade do observador e postula que dentre várias observações classificadas como comparáveis por um dado observador subjetivo, a mais esteticamente agradável é aquela que é codificada pela descrição mais curta.

Ele supõe que todo observador tenta continuamente melhorar a previsibilidade e a compressibilidade de suas observações, identificando regularidades como repetição, simetria e auto-semelhança fractal

Princípios sobre a Estética de Kant

O prazer é a ligação principal que o filósofo alemão Kant faz com o belo.

Por ser um prazer subjetivo, é desprovido do sentido de conhecimento.

Não está vinculado à realidade de um objeto ou fenômeno.

O prazer que o belo proporciona vem apenas das representações sensivelmente apreendidas.

Podemos

O “juízo estético” ou conceito de “belo” é oriundo do “sentimento“.
Funciona como “intermediário” entre a “razão” (função prática) e o intelecto (elaborar teorias sobre os fenômenos).
Fenômenos são percebidos pelos sentidos através da intuição, que transforma em algo compreensível e permite um juízo estético.
O juízo estético NÃO é conhecimento intrínseco do objeto, NÃO tem valor cognitivo, NÃO é juízo sobre a perfeição do objeto ou fenômeno.
O juízo estético é independentemente dos conceitos ou das sensações produzidas pelos objetos.
O prazer e desprazer são sentimentos subjetivos associadas às sensações estéticas do sujeito (pessoa).
Os sentimentos de prazer e desprazer são sensações estéticas do sujeito e são subjetivas, não lógicas que emitem o conceito do belo e formam o juízo do gosto.
A percepção de um objeto e a sensação de prazer, é o que chamamos de belo, bonito e beleza.
Belo é algo subjetivo, baseado na “norma pessoal”.
São os sentimentos das sensações agradáveis que emitem o juízo do belo e induzem o desejo de permanecer usufruindo tais sensações.
O interesse imediato diante das sensações prazerosas é a continuidade.
É impossível encontrar regras teóricas para a construção de belos objetos, já que quando julgam que um objeto se inclui em certo princípio geral ou se conforma com esta ou aquela regra, estão fazendo um juízo intelectual dessa ordem, não podendo “inferir que ele é belo”.
A beleza não dependeria de provas intelectivas, mas sim do senso de prazer gerado.