A filosofia e ciência usa duas ferramentas cognitivas para “pensar racional e adequado” sobre a realidade, coisas complicadas e resolver problemas: a Análise e a Contextualização.
Análise …
Significa olhar para um problema,e dividi-lo em problemas menores.
Olhar um todo e dividir em partes.
Olhar um contexto e dividi-lo em conceitos e relacionamentos dividí-lo em pedações
A análise é a ferramenta filosófica, aplicada em vários domínios do conheciento, como matemática, gestão, solução de problemas, tomada de decisão, etc.
É um processo recursivo de segementações sucessivas, até se conseguir, distrinchar ou dessamarrar todos os componentes do todo.
Se não conseguir entender um dos pedaços (partes), quebrar em pedaços ainda menores, até conseguir compreender todas as subpartes.
A análise é o processo cognitivo racional para investigar, esmiuçar e aprender como as partes de um todo trabalham em conjunto.
E também, aprender como essas partes se parecem, quando de forma isolada e a que categorias d cpis pertencem.
Contextualização …
A contextualização visa fazer você aprende a ver a estrutura maior (TODO) em que um conceito (PARTE) se encaixa.
Um exemplo prático para contextualizar o conceito de chave: “a chave está associada a fechadura, que está associada a uma gaveta ou porta, usada por uma pessoa, com o objetivo de guardar coisas, quando quiser, de forma segura.
A filosofia, o estudo de formas de saber descritivo e teórico, ensina pu propões fazer isso, com conceitos (partes) e contextos (todos) usando regras metafísicas, epistêmicas, lógicas e éticas, principalmente, nestes seus principais ramos.
A “técnica de contextualização”, você busca ver não apenas as peças (outros conceitos ou partes) e suas características e funções, , mas os sistemas maiores nos quais ele se encaixa.
A contextuialização é a ferramenta que em um propósito inverso (dual) da análise, grupa conceitos (partes) num todo.
Este é um dos benefícios reais de estudar filosofia para estudar a realidade, aplicar na “ciência”, que usa métodos científicos, para resolver problemas gerais ou fundamentais.
O estudo de “filosofia de negócios” não é para aprender apenas métodos, o seu propósito é maior, adquirir novas habilidades cognitivas para ajudar a fazer ciência.