As empresas devem oferecer a todos as mesmas oportunidades de progredir.
As organizações não devem se apoiar em super-homens, e sim em pessoas competentes.
Em sua origem, uma empresa pode ser a sombra de uma única pessoa, mas essa sombra não crescerá nem sobreviverá a menos que essa pessoa se transforme em uma equipe.
O trabalho é algo impessoal e objetivo, mas é realizado por um ser humano.
Uma empresa saudável deve se apoiar na transparência e em uma autoridade que seja proporcional à responsabilidade.
As empresas devem ver os funcionários como um ativo – o maior deles – nunca como um custo.
Os profissionais devem se auto gerenciar. Isso deve basear-se no discernimento do que é ser eficiente (fazer certo as coisas) do que é ser eficaz (fazer as coisas certas).
Não se faz a gestão desejada sem pessoas dignas, responsáveis e éticas.
Gerenciar é essencialmente lidar com pessoas e, portanto, lidar com os valores das pessoas.
A gerência não é uma ciência ou uma arte, mas uma profissão que, como a medicina ou o direito, deve procurar extrair o melhor das pessoas.
A gestão é necessária em todo tipo de organização, não apenas na empresarial.
No centro da sociedade e da economia modernas não estão a tecnologia nem a produtividade, mas as instituições (com ou sem fins lucrativos).
O único modo de proteger a liberdade – e evitar a tirania – é com instituições cujos gestores garantam um desempenho responsável e autônomo.
A empresa deve ser entendida como uma comunidade humana; é construída com base na confiança mútua e no respeito ao trabalhador.
A empresa existe o benefício das pessoas e não apenas para o lucro.
A empresa não é, nem pode ser, um conceito absoluto; é um meio para que as pessoas sejam mais produtivas no trabalho em conjunto.