O principal objetivo da neurociência cognitiva é estudar as representações neurais dos atos mentais de cada ato motor ou percepção emitida por um indivíduo.
A neurociência é um dos campos das ciência cognitiva.
Usa métodos científicos interconectados com a psicologia cognitiva.
Estuda as melhores formas de usar o sistema cognitivo.
Esquematizar, assimilar, adequar e equilibrar a prendizagem e conhecimento, continuamente, sistematicamente.
O foco está em usar ferramentas mentais.
Como a mente se conecta com o corpo?
A neurociência é considerada como uma ponte entre o corpo e a mente.
Existem muitas dúvidas na filosofia e outras ciências sociais, como antropologia, socialogia, direito, sobre como definir o ser humano em termos de matéria e mente, corpo e espírito, biologia e cultura.
O estudo científico da mente tem aberto novas fronteiras do conhecimento sobre isso e mais do que isso.
A neurociêa cognitiva surge como nova forma relevante para compreensão do homem e como a cognição e a emoção são implementados no cérebro.
Qual o conteúdo de informação no cérebro?
Essa é uma principal pergunta a ser respondida na neurociência.
Desde as décadas de 1960 foram feitas pesquisas com animais, macacos, pacientes com lesões encefálicas interfiridoras em comportamentos, novas técnicas de imagens, tomografia, ressonância magnética, ciência computacional e redes neurais para modelagem de grandes populações neuronais.
Hoje é comprovado que existem funções específicas em locais específicos no cérebro.
A neurociência coloca a prova a psicologia como ferramenta científica e busca uma representação física da memória, chamada de “engrama”.
Uma área da psicologia que tem alta interação com a neurociência é a psicologia cognitiva.
Como usar melhor o nosso cérebro?
O aprendizado baseado no funcionamento do cérebro … “aprendizagem cognitiva” … busca responder essa pergunta, investigar e criar nova técnicas e “ferramentas cognitivas” ” … usar da melhor forma possível a fisiologia do cérebro, suas funções mecânicas, físicas e bioquímicas … e ficar mais inteligente.
Usar esquemas, modelos, moldes, check list, mapas conceituais, mapas mentais, “diagramas de venn”, equações e fórmulas simples e mnemônicas para pensar e fazer de forma eficaz e eficiente.
Criar ferramentas mentais (cognitivas) para espelhar o mundo físico, tal como martelo, chaves de fenda, alicate … um cordão amarrado no dedo, etc.
Estudar numa camada superior ao fazer.
Usar essas ferramentas mentais e flexíveis para planejar, executar, controlar e ajustar as funções cognitivas de forma consciente pelo sujeito.
Gerar saltos qualitativos em termos de compreensão, explicação e desempenho.
Pensar tático … nas melhores formas de fazer e gerar consistência e controle.
Pensar estratégico … para garantir capacidade cognitiva individual/grupo.
Esquematizar, assimilar, ajustar, equilibrar aprendizagem e conhecimento.
Aprender a trabalhar e trabalhar aprendendo continuamente e conscientemente.
Ajustar o conhecimento de forma interativa e em tempo real.
Transitar do agora (operacional) para o futuro (estratégico) e vice versa, para alinhar objetivos, passos, tomadas de decisão e caminhos.
Criar esquemas ou modelos para adquirir, adequar e ajustar o conhecimento de forma interativa e em tempo real.
Pensar sobre como pensamos.
Autoregular e automonitorar o pensamento.
Usar feeramentas para aumentar a autocnscientização e autocontrole da percepção, memória, linguage, aprendizagem.
Teorizar e praticar formas de aprender mais rápido e contnuado de forma construtivista.
Desenvolver o ser epistêmico, o comporrtamento autodidata, ativo, investigativo.
Usar ferramntas que não só aplicam o método científico como também permitem ir além, percebendo os resultados no sujeito que aplica.
Usar ferramenras científicas, para “garantir” aprendizagem, trabalho e adequação científicos.
Automonitorar o corretismo, a consistência e capacidade de entrega se produtos e serviços com altos níveis de qualidade
… ou seja, correto, consistente e com capacidades necessários e suficiente para entregar níveis de serviço e garantias de qualidade qque gerem vantagem competitiva e sucesso … )
Existem vários novos estudos que orientam novas formas de aprender e uso de ferramentas cognitivas.
O objetivo aqui é apresentar um resumo rápido e check list de alguns desses destaques de “ferramentas cognitivas”, que podem ser usados como princípios, “lembretes” ou gatilhos mentais, para aprender com maior qualidade científica.
Servir também como “metaferramenta” para consolidar o conceito, guiar a atenção, perceber e compreender melhor como funciona a nossa forma de pensar e a partir daí, fazer mudanças, ganhar rapidez, autonomia, prazer e sucesso nas nossas empreitadas.