Guia de Aprendizagem na Empresa ⋆ Colaborae

Veja na sequência o check list “Princípios de Aprendizagem”.
Seu propósito é servir de base inicial de processos de aprendizagem individual e coletivo na empresa.
Que seja prático, objetivo e desdobrável, de acordo com o contexto e situação da empresa.
Inserir atributos para o código de conduta da empresa no que tange a ciência cognitiva.
Servir de protótipo, a ser inserido, ajustado e “mastigado” pela gestão e operação da empresa, continuamente.
Pode ser aplicado em qualquer domínio do conhecimento, escopo ou processo de negócio, já que está subjacente.
Visa facilitar desenvolver a filosofia cognitivista a ser adotada, refletir, planejar e implantar a gestão do conhecimento e aprendizado na empresa.
Autodiagnóstico … usar ferramentas para facilitar avaliações autodirigidas para identificar pontos fortes e fracos, melhorias na aprendizagem e desenvolver práticas para aumentar a conscientização sobre o próprio conhecimento,
exercícios repetições espaçadas ou revisões programadas sobre trabalhar e aprender e vice versa.
Desconforto … um dos objetivos é gerar “desconforto salutar”, levar a refletir sobre a relação e eficiência trabalho e aprendizagem.
Leitura ativa ...Vários outros exercícios de “leitura ativa” podem ser feitos, idem para exercícios e práticas que podem ser atreladas.
Esquemas … usar imagens, fIguras que representam de forma simplificada funcional o objeto de conhecimento e aprendizagem, aumentar o poder de significação.
Usar Perguntas … se conscintizar que as mesmas perguntas bem formuladas, quando repetidas em momento diferentes ou espaçados, causam sensações diferentes e novas autoavaliações, devido ao contexto e mudanças, essas diferenças (e também semelhanças) geram informações que “valem mais do que mil palavras”, para quem reflete e também para a empresa e inteligência coletiva.
Trabalhar e Aprender … direcionar a atenção e estratégia para aprender a trabalhar e trabalhar para aprender, não desconectar uma coisa da outra e explorar a dualidade do trabalhar e aprender e “aprendizagem on the job”.
Ou seja, mais do que uma ferramenta de aprendizagem, o propósito é servir como ferramenta de trabalho e autodesenvolvimento.
Desenvolver autoaprimoramento, autoregulação, automonitoramento, autoconsciência, autocontrole, automotivação, empatia e sociabilidade na empresa, como insumo à execução de tarefas.
Desenvolver autônomia alinhada com o modelo de negócio da empresa.
Motivar a inovação no processo de aprendizado do trabalho.
Aprender a aprender separar e juntar aprender e trabalhar.
Trazer a responsabilidade dessa união para cada um.

Check List.

Guia de Aprendizagem de Adultos na Empresa.

Princípios fundamentais.

Fato1: Aprendiz não é “Tábula Rasa”.

Implicação: todos têm informação sobre o assunto para fazer alguma síntese.
Ação: iniciar a aprendizagem explicitando conhecimentos desejados do sujeito e técnicas de autodiagnóstico.
Técnicas: formulação e solução de categorias de problema ou problemas específicos.

Fato 2: Armazenamos de Esquemas na Mente.

Implicação: esquemas é uma síntese pictográfica do que já se aprendeu.
Ação: 1) técnica para sintetizar o que já se sabe em esquemas e 2) fazer mudanças/melhorias controladas nos esquemas nas interações e intervenções.
Técnicas: fluxogramas, grafos, mapas conceituais, imagens geométricas, diagrama de conjuntos, matrizes.

Fato 3: Proatividade.

Implicação: Necessita que se envolva ativamente na aprendizagem.
Ação: usar simuladores para praticar habilidades que se deseja reter.
Técnicas: simulação.

Fato 4: Motivação.

Implicação: a vontade de reter informação está relacionada com a utilidade e retorno do aprendizado para o sujeito.
Ação: 1) especificar claramente o que se pretende com a atividade e 2) estabelecer um contrato de ensino.
Técnicas: ensino baseado em equipes ou sprints (projetos).

Fato 5: Reexposição.

Implicação: é necessária a reexposição para sedimentar conceitos válidos e combater o esquecimento cerebral (neuroplasticidade).
Ação: relembrar e recuperar o que se sabe antes da exposição ao novo conhecimento.
Técnicas: combinação de esquemas e práticas, mediação, leitura ativa, repetições espaçadas, metacognição (combinação de esquemas).

Fato 6: Feedback.

Implicação: saber se a orientação está certa ou errada; fazer o sujeito se conscientizar, refletir sobre ele próprio, se compreendeu o conceito se pode explicar e aplicar na prática.
Ação: espaço e oportunidade para o sujeito praticar inúmeras vezes para testar a eficácia de “novos esquemas” e o sujeito evoluir no aprendizado.

Fato 7: Lição Aprendida

Conhecimento desejado
Técnicas de autodiagnóstico.
Esquemas do que se aprendeu.
Gestão de esquemas.
Código de Conduta
Sinuladores.
Retorno
ProjetosSprints.
Leitura ativa
Explicação da tarefa.
Gestão continuada.
Cognitivismo
Repetição espaçada
Revisão programada.
Ferramenta de trabalho
Inteligências
Conhecimentos
Aprendizagem on the job
Reflexão
Declarações.
Aprendiz tem autocontrole
Técnicas de autodiagóstico
Categorias de problemas
Esquemas
Técnicas de fazer esquemas.
Lista de ferramentas.
Envolvimento ativo na arendizagem
Sinmulação
Retorno do Aprendizado
Explicação da tarefa
Cpntratp de
Reexposição, neuroplasticidade
Mediação.
Leitura
rFLEXÃO
mETACOGNIÇÃO

Aprender e trabalhar são dois conceitos duais … um não existe sem o outro.
A aprendizagem no trabalho evolui com a ciência cognitiva, que reune filosofia, antropologia, linguística, neurociência, psicologia cognitiva, ciência da computação e inteligência artificial.
Este check list destaca alguns princípios que ajudam a gerar outros princípios e uma grande variedade de conceitos e esquemas que podem ser estruturados para organizar o pensamento e estratégias de gestão.
O objetivo principal é focar no sujeito e processo cognitivo que envolve a aprendizagem, que demanda atenção, percepção, memória, linguagem, metacognição e ferramentas.
Parte do princípio que trabalhar e aprender devem ser pensados juntos.Não se deve parar para aprender,, já que aprender é interagir com o objeto do conhecimento e com o ambiente e sua rede de recursos.