A Intuição pode ser o preâmbulo da Ciência.
A intuição é uma verdade de ordem mais elevada do que a verdade científica. Não é ciência já que foge a demosnstração. Não é ciência, já que foge a demonstração e se dá por evidência imediata.
Intuição significa o “íntimo da ação”.
Ver dentro de si e diretamente.
Intuição é fonte de Criatividade.
Bergson procurou construir uma “metafísica positiva” e fazer da filosofia uma ciência baseada na intuição como um método.
- Os resultados vêm da experiência e seriam tão rigorosos quanto as ciências baseadas na inteligência, como a matemática.
- Ao contrário de Platão e René Descartes, que usavam a geometria como modelo para fazer da metafísica uma ciência, Bergson adotou a biologia, a psicologia e a sociologia como fundamentos de seu pensamento filosófico.
- Um outro caminho.
- É uma crítica ou alternativa às formas de determinismo e “coisificação” do homem … ou outro caminho de observar, compreender, raciocinar e chegar a verdade.
- Dá liberdade humana frente as vertentes científicas e filosóficas que querem reduzir a dimensão espiritual do homem a leis previsíveis e manipuláveis, análogas às leis naturais e biológicas, como imaginou Comte (primeiro filósofo da ciência no sentido moderno do termo)
- Máxima … Possibilidade do real ser compreendido pelo homem por meio da intuição da duração.
A intuição da duração é a capacidade de apreender a temporalidade como um fluxo contínuo e qualitativamente diferenciado, em oposição à visão do tempo como um espaço medido e fragmentado. Essa intuição permite compreender a realidade em sua mobilidade criativa e contínua, escapando da rigidez do tempo lógico e espacializado.
Henri Bergson
- Intuição significa para Bergson apreensão imediata da realidade por coincidência com o objeto.
- Em outras palavras, é a realidade sentida e compreendida absolutamente de modo direto.
- Intuição é a compreensão da realidade sem utilizar as ferramentas lógicas do entendimento: a análise e a tradução.
- Diferencia-se da inteligência que, apropriando-se do mundo através de ferramentas, calcula e prevê intervalos do mesmo plano espaço-temporal; a intuição, ao contrário, penetra no interior da vida coincidindo com o real imediatamente. Dizemos, portanto, que o real passou a ser conhecido pela metafísica como, ao modo de Descartes, numa certeza imanente ao próprio ser do sujeito cognoscente.
- É uma forma de conhecimento que penetra no interior do objeto de modo imediato, isto é, sem o ato de analisar e traduzir.
- A análise é o recorte da realidade, mediação entre sujeito e objeto.
- A tradução é a composição de símbolos linguísticos ou numéricos que, analogamente a análise, também servem de mediadores.
- Ambas são meios falhos e artificiais de acesso a realidade.
- Somente a intuição pode garantir uma coincidência imediata com o real sem o uso de símbolos nem da repartições analíticas.
A intuição pode ser entendida, portanto, como uma experiência metafísica.

Neste sumário são aludidos vários pensadores como Platão, Aristóteles, René Descartes, Bergson, Conte e existem muitos outros.
Intuição significa para Bergson apreensão imediata da realidade por coincidência com o objeto.
Em outras palavras, é a realidade sentida e compreendida absolutamente de modo direto.
Intuição é a compreensão da realidade sem utilizar as ferramentas lógicas do entendimento: a análise e a tradução.
Diferencia-se da inteligência que, apropriando-se do mundo através de ferramentas, calcula e prevê intervalos do mesmo plano espaço-temporal; a intuição, ao contrário, penetra no interior da vida coincidindo com o real imediatamente. Dizemos, portanto, que o real passou a ser conhecido pela metafísica como, ao modo de Descartes, numa certeza imanente ao próprio ser do sujeito cognoscente.
- Como abrir espaço para a intuição.
- Usar seus conhecimentos, suas subjetividades para se somar a razão.
- Assumir o controle.
- Significa não aceitar a verdade e sim compreendê-la e dar a solução mais adequada para o contexto e situação.