
Inteligência = Relação (Modelo, Esquerma, Gestão)
Podemos relacionar, equacionar e formular conceitualmente a inteligência como uma relação entre modelo, esquema e gestão.
MODELO … visão geral” de algo, uma representação abstrata, conceitual e detalhada de um sistema, processo ou entidade.
ESQUEMA … uma representação mais concreta e estrutural que detalha o modelo, muitas vezes visual, descritiva e organizacional de dados e a forma como esses dados (informação) se relacionam dentro desse modelo.
MODELOS e ESQUEMAS … são ferramentas cognitivas humanas usadas pelo sujeito para interagir com o objeto do conhecimento e ambiente.
GESTÃO … gerir via MODELOS e ESQUEMAS, organizar planos, desempenhar, controlar e alcançar objetivos e metas de forma continuada e eficiente.
INTELIGÊNCIA … usar tecnologias, modelos, esquemas e habilidade de gestão para transformar dados em informação, informação em conhecimento e transformar conhecimento em inteligência .
Equação e fórmula nos ajuda a qualificar e quantificar relações entre conceitos com muitas vantagens:
- Mnemônica … fácil de memorizar , adquirir informação, formatar e recuperar.
- Repetição Espaçada ... aplicar a técnica de rever conteúdo ou tarefas iou atividades em intervalos de tempo progressivamente maiores para melhorar a retenção de longo prazo, baseada na curva do esquecimento de Ebbinghaus, que mostra que esquecemos a informação ao longo do tempo. Ao revisar um tópico em intervalos estratégicos, como hoje, depois daqui a três dias, uma semana, e assim por diante, você força o cérebro a processar e armazenar a informação na memória de longo prazo.
- Equilibrar Qualidade e Quantidade … pode ser abordado com equação e fórmulas que examina os tradeoffs e resultados envolvidos
- Testar modelos
- Fazer simulações
- Analisar trelações causais
- Tomar decisões informadas com fundamentação científica.
Teoria de Caonjunto
Equações e formulações com o uso da teoria de coinjuntos e diagrams de venn são exemplos de ferramentas poderozas do ponto de vista de cognição, gestão, inovação, análise, gestão de escopo e tomada de decisção, essa lista não é exaustiva.
Explorando Relação
- Na matemática, relação é um subconjunto do produto cartesiano de dois ou mais conjuntos, representando uma correspondência entre os elementos desses conjuntos.
- Essa correspondência é descrita por pares ordenados (x, y), onde ‘x’ é um elemento de um conjunto e ‘y’ é um elemento de outro.
- Uma relação pode expressar a conexão entre números, como na equação “x + y = 10”, ou a relação entre elementos de conjuntos abstratos.
D
efinição Formal
Dadas dois conjuntos A e B, uma relação R de A em B é qualquer subconjunto de A × B (produto cartesiano de A e B).
Formalmente, R ⊂ A × B, onde A × B é o conjunto de todos os pares ordenados (x, y) com x ∈ A e y ∈ B.
Como funciona
- Conjuntos de partida e chegada:
Uma relação conecta elementos de um conjunto de partida (por exemplo, A) a elementos de um conjunto de chegada (por exemplo, B). - Pares ordenados:
A relação é definida como um conjunto de pares ordenados (x, y), onde x pertence ao conjunto de partida e y pertence ao conjunto de chegada. - Símbolo de relação:
Quando um par (x, y) pertence a uma relação R, diz-se que “x está R-relacionado a y” e pode-se escrever como xRy.
Exemplos
Relação numérica:
A relação “x < y” (x é menor que y) define um subconjunto dos pares ordenados de números reais que satisfazem essa condição. Relação entre números: Em um conjunto A={1, 2, 3} e B={1, 2, 3, 4}, a relação R = {(1, 2), (2, 3), (3, 4)} expressa que “o primeiro elemento é um a menos que o segundo”. Características importantes Ordem dos elementos: A ordem no par ordenado é crucial, pois (x, y) pode ser verdadeiro enquanto (y, x) pode ser falso. Tipos de relações: Existem classificações importantes de relações, como: Relações reflexivas: todo elemento está relacionado a si mesmo. Relações simétricas: se a está relacionado a b, então b está relacionado a a. Relações transitivas: se a está relacionado a b e b a c, então a está relacionado a c. Relações de equivalência: que satisfazem reflexividade, simetria e transitividade. Matemática Essencial :: Superior >> Álgebra :: Relações – UEL
Uma relação R de A em B, é qualquer subconjunto de A×B (produto cartesiano), isto é, R é um conjunto tal que: R⊂A×B. Se A=B, dizem…
UEL
Relações em Matemática – Definição, Tipos, Gráficos, Exemplos
Traduzido — O que é definição de relação em matemática? Uma relação em matemática define a relação entre dois conjuntos (por exemplo,
cuemath.com
Relação (matemática) – Wikipédia
Traduzido — Definição. … Dado um conjunto X , uma relação R sobre X é um conjunto de pares ordenados de elementos de X , formalment…
en.wikipedia.org
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A Colaborae trabalha com ferramentas cognitivas para você e a sua empresa, aprender a aprender, aprender e trabalhar, trabalhar e aprender, de forma continuada, acelerada, com autonomia, on the job e via web.
João Paulo Iunes.
Isso significa … construir esquemas, protótipos, para assimilar/adequar/equlibrar dados, informações conhecimentos, produtos, serviços, soluções e práticas.
- Focar no como, por que, o que, tendo como meta o quando, onde e quando a sua empresa e você querem chegar.
- Ajudamos a criar, implantar, assimilar, adequar e equilibar a “cultura construtivista” na sua empresa.
- Aplicar o método científico para garantir corretismo, consistência e capacidade.
- Um “esquema” pode significar uma representação gráfica simplificada de um conceito, ideia ou plano, como um diagrama ou um mapa mental.
- Também se refere a um plano ou roteiro detalhado para uma atividade ou projeto.
- Na psicologia, é um termo dque descreve padrões de pensamento e comportamento profundamente enraizados que influenciam como vemos o mundo.
Esquema
Na representação de ideias:
- É uma estrutura visual que organiza informações, destacando as ideias principais e suas relações.
- Ajuda a facilitar a compreensão de conteúdos complexos, resumindo pontos essenciais.
- Exemplos incluem diagramas, gráficos, mapas mentais e esboços.
No planejamento e organização:
- Um esquema pode ser um plano ou projeto para uma obra literária, uma teoria ou um plano de negócios.
- Serve como um roteiro para orientar a execução de um projeto, indicando metas e normas.
Em psicologia:
- Na terapia do esquema, os esquemas são padrões duradouros de pensamentos e comportamentos que se desenvolvem cedo na vida e moldam a forma como interpretamos a realidade.
- Existem esquemas saudáveis que facilitam a adaptação e esquemas desadaptativos que causam problemas no funcionamento diário.
Em resumo, “esquema” pode ser:
- Uma imagem ou diagrama de algo.
- Um plano ou resumo de um assunto ou projeto.
- Um padrão mental que influencia a percepção do indivíduo.
Esquemas são estruturas mentais ou cognitivas pelas quais os indivíduos intelectualmente se adaptam e organizam o meio. Esquemas não são objetos reais, mas são vistos como conjuntos de processos dentro do sistema nervoso. Os esquemas não têm correlatos físicos e não são observáveis.
As pessoas pensam através de esquemas.
Na teoria de Jean Piaget, um esquema é uma estrutura mental ou conceito que nos ajuda a organizar e interpretar informações, agindo como um bloco de construção do conhecimento. Eles são desenvolvidos e modificados através da interação com o mundo, usando os processos de assimilação (incorporar novas informações em esquemas existentes) e acomodação (ajustar esquemas para novas informações), o que leva a um desenvolvimento cognitivo cada vez mais complexo e adaptado.
O que é um esquema?
- Estruturas mentais:São como “pastas” mentais onde armazenamos o conhecimento sobre objetos, eventos ou conceitos.
- Blocos construtivos:São as unidades fundamentais do desenvolvimento cognitivo, que se tornam mais complexos com a experiência.
- Constantes mudanças:Esquemas não são estáticos; eles são criados, modificados e reorganizados constantemente à medida que interagimos com o mundo.
Como os esquemas se desenvolvem (Processos de Piaget):
- 1. Assimilação:Quando uma criança encontra uma nova informação ou experiência, ela tenta encaixá-la num esquema que já existe.
- Exemplo: Um bebê que tem um esquema de “pegar” o seio pode usar esse mesmo esquema para pegar uma mamadeira.
- 2. Acomodação:Quando a nova informação não se encaixa perfeitamente no esquema existente, a criança modifica o esquema ou cria um novo para lidar com essa nova experiência.
- Exemplo: Para pegar a mamadeira, a criança pode ter que acomodar seu esquema de “pegar” para se adequar ao objeto diferente.
- 3. Equilibração:Este é o processo de autorregulação que leva as crianças a um equilíbrio entre assimilação e acomodação, resultando numa compreensão mais refinada e elaborada do mundo.
Exemplo Prático:
- Um recém-nascido tem um esquema inato de sucção, um reflexo que o ajuda a interagir com o mundo.
- Com o tempo, ao sugar diferentes objetos (seio, mamadeira, chupeta), esse esquema de ação se torna mais complexo, e outros esquemas como “pegar” podem ser coordenados a ele.
- Esses esquemas físicos são interiorizados, transformando-se em esquemas mentais que formam o pensamento.
Em resumo, os esquemas são a base da aprendizagem e inteligência segundo Piaget, sendo estruturas que nos permitem dar sentido ao mundo, e o seu desenvolvimento contínuo através da assimilação e acomodação é o motor do desenvolvimento cognitivo.
Como os esquemas influenciam da aprendizagem e cognição de adultos e profissionais em empresas
Os esquemas influenciam a aprendizagem e a cognição de adultos e profissionais nas empresas ao fornecerem estruturas mentais que organizam o conhecimento, facilitam a compreensão e a memorização, e guiam a interpretação de novas informações. Um esquema é uma representação mental que abstrai experiências passadas, e a aprendizagem ocorre tanto pela modificação de esquemas existentes quanto pela criação de novos à medida que se assimilam novos conhecimentos. Nas empresas, isso significa que profissionais com esquemas bem desenvolvidos são mais capazes de assimilar formações, resolver problemas de forma eficiente e adaptar-se a novas situações, o que impacta diretamente a inovação, a eficiência e a competitividade da organização.
Como os esquemas funcionam no contexto corporativo
- Organização da informação:Esquemas atuam como “receptáculos” para a informação, estruturando e organizando dados, o que torna a compreensão e a memorização de novos conteúdos mais fáceis e rápidas.
- Estrutura de memória:Ao criar uma estrutura para o conhecimento, os esquemas permitem associar novas informações com mais facilidade, formando um entendimento mais profundo.
- Interpretação e percepção:Os esquemas influenciam como adultos e profissionais interpretam as informações e o ambiente de trabalho, afetando suas percepções e reações a diferentes situações.
- Aprendizagem e mudança conceitual:A aprendizagem, neste contexto, é a modificação de esquemas pré-existentes ou a criação de novos à medida que novas informações e experiências são integradas.
Benefícios para as empresas
- Melhora da aprendizagem:Profissionais que possuem esquemas bem desenvolvidos conseguem absorver treinamentos de forma mais eficiente, tornando o processo de aprendizagem mais produtivo.
- Fomenta a inovação e criatividade:Esquemas que se adaptam e se expandem com novas informações são cruciais para a criatividade e a capacidade de inovar dentro de uma empresa.
- Aumenta a adaptabilidade:Ao serem flexíveis, os esquemas permitem que os profissionais se adaptem às constantes mudanças do mercado e aos desafios corporativos.
- Fortalece a aprendizagem organizacional:A capacidade dos indivíduos de modificar e expandir seus esquemas contribui para uma cultura de aprendizagem mais forte dentro da empresa, impulsionando a melhoria contínua.
Ações para as empresas
- Promover um ambiente propício à aprendizagem:O ambiente físico e a cultura organizacional devem ser planejados para incentivar a concentração e a troca de conhecimentos.
- Usar métodos de aprendizagem que transformam esquemas:Ferramentas como a gamificação e atividades experienciais ajudam a criar experiências que levam à reflexão, à consciência e à aplicação do aprendizado, promovendo a mudança de esquemas.
- Alinhar a aprendizagem com os negócios:O RH deve conscientizar os profissionais sobre a importância da aprendizagem contínua, alinhando o desenvolvimento de novos conhecimentos com as necessidades da empresa
Os esquemas influenciam a aprendizagem e a cognição de adultos e profissionais nas empresas ao fornecerem estruturas mentais que organizam o conhecimento, facilitam a compreensão e a memorização, e guiam a interpretação de novas informações. Um esquema é uma representação mental que abstrai experiências passadas, e a aprendizagem ocorre tanto pela modificação de esquemas existentes quanto pela criação de novos à medida que se assimilam novos conhecimentos. Nas empresas, isso significa que profissionais com esquemas bem desenvolvidos são mais capazes de assimilar formações, resolver problemas de forma eficiente e adaptar-se a novas situações, o que impacta diretamente a inovação, a eficiência e a competitividade da organização.
Como os esquemas funcionam no contexto corporativo
- Organização da informação:Esquemas atuam como “receptáculos” para a informação, estruturando e organizando dados, o que torna a compreensão e a memorização de novos conteúdos mais fáceis e rápidas.
- Estrutura de memória:Ao criar uma estrutura para o conhecimento, os esquemas permitem associar novas informações com mais facilidade, formando um entendimento mais profundo.
- Interpretação e percepção:Os esquemas influenciam como adultos e profissionais interpretam as informações e o ambiente de trabalho, afetando suas percepções e reações a diferentes situações.
- Aprendizagem e mudança conceitual:A aprendizagem, neste contexto, é a modificação de esquemas pré-existentes ou a criação de novos à medida que novas informações e experiências são integradas.
Benefícios para as empresas
- Melhora da aprendizagem:Profissionais que possuem esquemas bem desenvolvidos conseguem absorver treinamentos de forma mais eficiente, tornando o processo de aprendizagem mais produtivo.
- Fomenta a inovação e criatividade:Esquemas que se adaptam e se expandem com novas informações são cruciais para a criatividade e a capacidade de inovar dentro de uma empresa.
- Aumenta a adaptabilidade:Ao serem flexíveis, os esquemas permitem que os profissionais se adaptem às constantes mudanças do mercado e aos desafios corporativos.
- Fortalece a aprendizagem organizacional:A capacidade dos indivíduos de modificar e expandir seus esquemas contribui para uma cultura de aprendizagem mais forte dentro da empresa, impulsionando a melhoria contínua.
Ações para as empresas
- Promover um ambiente propício à aprendizagem:O ambiente físico e a cultura organizacional devem ser planejados para incentivar a concentração e a troca de conhecimentos.
- Usar métodos de aprendizagem que transformam esquemas:Ferramentas como a gamificação e atividades experienciais ajudam a criar experiências que levam à reflexão, à consciência e à aplicação do aprendizado, promovendo a mudança de esquemas.
- Alinhar a aprendizagem com os negócios:O RH deve conscientizar os profissionais sobre a importância da aprendizagem contínua, alinhando o desenvolvimento de novos conhecimentos com as necessidades da empresa.
Como implantar o uso de esquemas na empresa?
Para implementar esquemas (sejam esquemas de suggestion, de processos ou de dados), é preciso mapear o cenário atual da empresa, definir objetivos claros e mensuráveis, e criar um plano de ação detalhado com estratégias, cronograma e responsabilidades definidas. É fundamental o engajamento dos colaboradores, com comunicação clara sobre os benefícios da mudança, e a criação de indicadores de desempenho para o monitoramento contínuo. Por fim, incentivos e feedback constante são cruciais para o sucesso e a sustentabilidade da iniciativa.
Passos para a implantação:
- 1. Realizar um Diagnóstico Completo:Analise a cultura, estrutura e processos atuais da empresa para identificar pontos fracos, lacunas e oportunidades de melhoria que o novo esquema deve resolver.
- 2. Definir Objetivos Claros e Mensuráveis:Estabeleça metas específicas, com prazos e responsáveis, que sejam relevantes e motivadoras para a equipe.
- 3. Desenvolver um Plano de Ação Estratégico:
- Defina o tipo de esquema: Se for para melhorar os processos, crie um novo processo “To-Be”. Se for um sistema de sugestões, defina o escopo e critérios de avaliação.
- Elabore um cronograma: Estabeleça prazos realistas para as etapas de implementação, levando em conta a sazonalidade e os ciclos de trabalho da empresa.
- Alinhe as responsabilidades: Defina claramente o papel de cada membro da equipe no projeto.
- 4. Criar um Sistema de Gestão Robusto:
- Desenvolva mecanismos de processamento e avaliação: Para esquemas de sugestões, crie um sistema para processar, avaliar e remunerar as ideias dos funcionários.
- Defina critérios de avaliação: Estabeleça um critério de avaliação detalhado e consistente para as sugestões.
- Estabeleça um sistema de monitoramento: Utilize indicadores de desempenho para monitorar a evolução do esquema e seu impacto nos resultados.
- 5. Engajar e Comunicar:
- Crie um senso de urgência: Explique a necessidade da mudança e os benefícios que ela trará para a empresa e para os funcionários.
- Encoraje a participação: Incentive a colaboração e a participação dos colaboradores na criação e aplicação do novo esquema.
- 6. Oferecer Incentivos e Feedback:
- Crie um sistema de recompensas: Ofereça recompensas tangíveis e intangíveis para motivar a participação e o sucesso do esquema.
- Dê feedback regular: Forneça feedback construtivo e regular aos funcionários para refinar e expandir o conhecimento e a participação no esquema.
