Práticas Deliberadas e Princípios

Check List

Como Fazer Práticas Deliberadas

1.Identificar a Fonte de Motivação

Selecionar a habilidade foco da especilização da prática de uma tarefa do ambiente de tarefa.

Formular metas SMART, eSpecífica, Mensurável, Acessivel, Relevante e Temporal.

Quão mais específica for a meta, melhor será o seu foco de atenção e prática.

Exemplos

Práticas e para a Venda

1. Conhecer o processo de venda … decrever o modelo de representação dos do marketing e venda da empresa.
2. Conhecer a oferta … sistematizar a forma de aprender e conhecer a oferta pela análise dos problemas que ela resolve e aumentar o desempenho de prospecção e venda.
3. Gerenciar a Marca … identificar os principais signos e indicadores de qualidade da marca.
4. Gerenciar Mix 7P … explicar sinteticamente 7 dimensões do mix das ofertas … produto, preço, promoção, praça, pessoa, processo e evidências físicas.
5. Desenvolver Fluência Situacional … identificar necessidades, problemas, desejos específicos do consumidor e conectar com ofertas específicas e diferenciadas da empresa..
6. Contar Histórias de Sucesso … criar um padrão de contação de história fáceis de serem modelados e ajustadas para atrair a atenção e prospectar potenciais compradores da oferta, tanto de forma escrita, quanto falada.
7. Criar Imagens de Solução … usar técnicas (scripts e roteiros) para aumentar a conscientização dos potenciais compradores, através de “criação imagens de solução diferenciadas” que apontam para as ofertas da empresa.
8. Escrever conteúdos digitais … descrever a marca e seus produtos na perspectiva dos potenciais compradores, descrever com a sua empresa, produtos e serviços pode juda a atingir seus objetivos, necessidades e problemas, com maior valor.
9. Descrever a oferta sob medida …. gerar “efeito sob medida” via técnica de uso de perguntas investigativas que ajudam o potencial comprador a falar sobre suas necessidades, declarar objetivos, problemas e estado de conscientização da situação como um todo, para depois modelar a oferta e sua descrição.
10. Configurar funil de marketing e vendas … modelar e estruturar o processo de relacionamento da marca com os consumidores
11. Elaborar Proposta de Venda … padronizar, facilitar a reprodução, planejamento, execução, controle, ajustes e melhoris de desempenho.
12. Justificar Valor da oferta … ponderar benefícios, custos e riscos.
13. Reverter objeções … como evitar objeções de valor e de capacidade.
14. Avaliar Desempenho de Valor da Oferta … método para comparar a percepção de valor da sua oferta com ofertas concorrentes.
15. Avaliar Desempenho de vendas ….
16. Balancear Vendas … banacear atividades de prospecção, qualificação e fechamento da venda.
17. Estratégia de Valor … selecionar o foco, singularidade e mensagem de valor da sua oferta.
18. Alinhamento da Venda … estratégias para conscientizar,

1. Resolução de Problemas … aplicação de princípios e métodos de resolução de problemas no ambiente de tarefa.
2. Análise de Dados … qualidade, modelagem estatística, seleção, descrição de amostras.

1. Controlar o TMA – garantir tempo médio de atendimento.
2. Plano de referência de atividades para períodos de ociosidade.
3. Plano de referência de atividades para períodos de sobrecarga.
4. Fazer Previsões de Venda e de Carga de Trabalho …
5. Elaborar scripts e roteiros de venda.
6. Modelar e gerenciar tarefas …
7. Dimensionar recursos …

2. Decompor Habilidades em sub habilidades

Quais são os vários aspectos a serem considerados da habilidade?

Como dividir a habilidade em habilidades mais simples? 

Por exemplo … prática deliberada para melhorar a leitura ativa … pode ser desdobrada em: fluência, vocabulário, compreensão, capacidade de resumo, que são habilidades bem diferentes.

Por exemplo … prática deliberada para fazer contato … pode ser desdobrada em: plano de contato, abertura, investigação, oferta e tomada de decisão.

3. Escolher por Onde Começar

Escolher uma habilidade especíifica por onde começar e repetir.

Selecionar a sua sub habilidade específica mais prioritária, com maior impacto positivo na habilidade e alcance da meta.

Nas várias escolhas e repetições Identificar pontos fortes e fracos e gaps com relação a meta.

Observar que tudo muda, ambiente, pessoas, critério, situações, recursos.

O que é ponto forte pode virar ponto fraco e vice versa.

4. Modelagem e Estrutura

É necessário refletir, interagir e interpretar a prática.

Descrever o que é a prática, quem está envolvido, porque deve ser feita e benefícios, onde, quando, como, e quanto fazer (5W2H).

Qual a estrutura e recursos que são usados na prática.

Quem” são os envolvidos, funções e objetivos.

Onde a prática será executada.

Qual o ambiente e orientações para o seu preparo.

Como será feita a prática e modelo, método, ferramentas utilizados.

Quando será feito especificamente (horários e frequência) dentro da escala de trabalho.

Quanto tempo de prática e suas sessões.

5. Conhecimento Prévio

A prática muda com o sujeito e o sujeito muda a prática com novas teorias ou ajustes

Um intere no outro.

É fundamental considerar conhecimento prévio do sujeito sobre a habilidade foco e específica.

A prática e seus resultados é fundamentalmente dependente do nível de saber conviver (familiaridade), descrever (compreensão téorica) e fazer (experiencial, tácita, direta) do sujeito.

Isso inclui tanto o processo da prática em si (modelos, métodos e ferramentas) quanto o conteúdo alvo que a prática modela e medeia (habilidades e tarefas específicas).

6. Práticas Curtas

A especialização demanda foco e precisão.

Para tal precisa ser curta.

Significa repetir pequenas tarefas para “treinar” a mente, cérebero, sistema nervoso e muscular.

Envolve todo o sistema cognitivo para interagir com o objeto e objetivo de conhecimento da prática.

Atenção ativa, livre, concentrada e sustentada.

Pensamento, reflexão, raciocínio, memória episódica, linguagem e comunicação usados, métodos de gestão (mudança, recursos, processos, tempo, e refino gradual de desempenho.

Para tal, qualquer prática precisa ser curta, específica, memorável, facil de praticar, medir, já que exige despender mais esforço de concentração e recursos cognitivos, para tocam os “limites e paradigmas cognitivos do sujeito” e gerar mudanças e vantagens competitivas planejadas pelo s=jeio e empresa.

A prática está conectada “sempre” com uma teoria que a fundamenta e vice versa.

Prática e teoria são conceitos duais, contrapostos, interdependentes e e sinérgicos.

Toda a prática envolve refinar a qualidade para gerar quantidade de forma mais eficiente.

Testar se o plano funciona na prática.

Precisa ser curta, para otimizar os recursos cognitivos que são escassos e viabilizar a “prártica da prática”, que concorre com milhares de pensamentos e centenas de atividades diárias.

A cada ciclo da prática existe plano e evolução de metas de desempenho, controle e ajuste.

A prática se dá em repetições espaçadas, cujos tempos entre práticas variam com o tempo e objetivos do sujeito e empresa, e em vários casos tendem a serem mais curtas devido a curva de aprendizagem.

É um evento modelado e planejado para focar em “partes específicas” da relação prática envolvendo os sentdos e percepçãodo sujeito com o objeto do conhecimento.

Está condensados num curto espaço de tempo, artificialmente modelado e reduzido, para aplicação assistida ou mediada.

Na prática pode-se testar e medir diferentes estratégias de desempenho.

Experimentar, refletir e discutir sobre indicadores qualitativos que afetam uma tarefa e habilidades conectadas.

Aplicar doses maiores de atenção, autocontrole, foco, corretismo na execução de ações mentais e físicas.

A pratica é uma combinação de ciência e arte para aplicar e desenvolver teorias

Exige simplificar a forma de pensar e não tentar treinar algo complexo de uma só vez.

Criar sequências curtas e evolutivas mais fáceis de serem observadas e monitoradas.

Em alguns momento, praticar isoladamente, para “escutar a si mesmo”, ajudar a refletir e perceber os efeitos da prática.

Para facilitar isso, devem ser formadas por etapas pequenas, curtas, claras e mensuráveis e atreladas as metas planejadas.

Com a força do hábito da prática, pequenos objetivos e alcances de resultados se somam e aumentam a autoeficácia ou confiança no sucesso da prática e seus métodos e ferramentas.

Quanto mais praticas deliberadas acumuladas, mais confiante você se torna.

7. Prática Intensa e Repetiva

O sucesso da prática deliberada vem da intensidade em vez da duração.

Escolha momentos do dia onde seus níveis de energia sejam elevados e pratique.

É preferível 30 minutos de prática intensa e consciente do que horas de prática mecânica.

Ganhar um novo hábito não é imediato …

Segundo pesquisas, pode durar de 20 dias a vários meses.

Depende da habilidade a ser trabalhada, da sua genética, do método utilizado, da quantidade de repetições, do tempo entre elas, da sua vontade e váriuos outros aspectos listados aqui.

8. Foco

A prática deliberada não é mecânica, é uma prática que exige tempo, esforço e foco .

O maior desafio da prática deliberada é permanecer focado.

De uma forma geral começamos uma prática atento, mas depois de um tempo, temos a tendência de negligenciar pequenos erros e perdemos oportunidades de melhorias.

Isso ocorre porque a tendência natural do cérebro humano é transformar comportamentos repetidos em hábitos automáticos.

Quanto mais repetimos uma tarefa, mais irracional ela se torna.

A atividade irracional é inimiga da prática deliberada.

Muitas vezes, achamos que estamos melhorando e ganhando experiência, mas na realidade, estamos apenas reforçando nossos hábitos atuais – não melhorando-os.

9. Feedback

Feedback ou retroalimentação significa “retorno da informação ou do processo”.

O feedback imediato sobre uma prática orienta o sujeito a aprender a praticar a técnica na forma correta.

É um processo em que uma informação sobre o passado, a forma e resultados da execução de uma tarefa, objetiva influenciar no presente e ou no futuro, permitir ajustes que mantenham o sujeito, equipe, empressa ou sistema funcionando corretamente.

Na psicologia, o feedback é um processo que auxilia na mudança de comportamento.

É usado nas comunicações e interações do dia-a-dia, para minimizar a possibilidade de conflitos de relacionamento e também para aumentar o desempenho da execução de tarefas.

Na gestão de tarefas, o feeedback dá um parecer sobre algo ou pessoa na realização de uma tarefa, com objetivo de avaliar o seu desempenho, é uma ação que permite visibilizar e observar pontos positivos e negativos da tarefa e melhorias.

Validando ou invalida comportamentos ou resultado com base em parâmetros claros, objetivos e verificáveis.

Permitem reposicionar ações em um maior nível de eficiência, eficácia, efetividade e excelência de acordo com o contexto.

O conceito do feedback possui caráter educativo, e não punitivo.

Associar o conhecimento novo com o corrente.

Identificar gaps, dificuldades, desafios de fora para dentro.

Além da consciência do sujeito.

Refinar a metacognição do sujeito, ou seja, se autoregular e automonitorar.

É uma ferramentausada pelos gestores.

10. Motivação

Quando você se propõe a ser um especialista, lembre-se das razões porque isto é importante para si.

Isto porque a prática deliberada é geralmente desafiante e cansativa.

Interromper uma prática é fácil e uma inabilidade muito comum.

Lembrar da importância de se automotivar e valorizar as capacidades que queira adquirir e saber dos obstáculos a serem ultrapassados.

11. Tempo para a Prática

Devemos limitar as sessões intensas à pequenos períodos de tempo.

Descansar, relaxar e recarregar baterias para melhorar a produtividade e criatividade.

Na realidade não é o tempo de prática o mais importante e sim a atenção e a conscientização.

Não há dúvida de que a prática deliberada “pode” ser a receita para o sucesso, mas apenas sob certas condições. 

• Precisamos saber quando a prática deliberada faz a diferença entre o sucesso e o fracasso e quando não. 
• Antes que você possa capturar o poder da prática deliberada, entenda suas limitações físicas e mentais … existe heranças genéticas … seus genes afetam tudo, desde suas habilidades de memória de curto prazo, sua velocidade de processamento mental e sua vontade de praticar.
• Alguns pesquisadores estimam que nossos genes são responsáveis ​​por 25 a 35 por cento de nossas diferenças de desempenho … esse número pode variar muito dependendo da área de estudo.
• Embora a genética influencie o desempenho, ela não “determina” o desempenho. 
• Não confundir destino com oportunidade … os genes fornecem oportunidades … eles não determinam o seu destino … genética e prática deliberada devem trabalhar de forma combinada.