- Análise de Circunstâncias … não negar a existência de “princípios reguladores do mundo”, considerá-los dependentes das “circunstâncias sociais, experiências e relações associativas.
- Aprendizagem … propiciar a difusão da experiência socialmente acumulada e integrar os indivíduos à comunidade democrática.
- Autoconsciência … compreender a formação dos nossos juízos valorativos, fins e propósitos, para guiar condutas de vários tipos como intelectual, social, moral, estética, comercial.
- Causalidade … buscar compreender relações entre mudanças que também mudam, conectar as coisas como antecedentes e consequentes.
- Certeza … não existe e refutar a busca filosófica da certeza.
- Ceticismo … usar como ferramenta na dosagem certa em favor da assertividade, ciência e arte.
- Conhecimento … não requer, de fato, “verdades transcendentais”, e sim “verdades convincentes ou prováveis”.
- Conhecimento e Ação ... valores teóricos e práticos não devem estar desassociados.
- Conhecimento Científico … é suscetível a revisões e à investigação contínua, incerteza, formulação de hipóteses e a relação dinâmica entre pensamento e ação caracterizam todos os processos investigativos.
- Conhecimento Moral … buscar “ação inteligentemente dirigida” e recurso adequado para a busca do conhecimento moral,, regras e comportamento social, buscar estar atualizado sobre o que é certo e errado.
- Crença … são decorrentes da investigação científica sobre a natureza, processos, valores e conduta.
- Crença e Hipótese … toda crença tem um “caráter de ensaio”, sendo, portanto, “hipotética”.
- Democracia …o ambiente verdadeiramente democrático, é o único que permite e acolhe com generosidade a divergência.
- Discussão … podemos discutir mediante consenso no decorrer da própria investigação, sem que isto acarrete o empobrecimento dos agentes e dos conteúdo.
- Educação … pensar como novas e promissoras maneiras, ferramentas, inovaçõee plano mutáveis.
- Equilíbrio … entre ciência e valores.
- Essência da Existência … não existem valores indiscutíveis e sim prováveis e construídos socialmente e dependentes das ações humanas.
- Essencialiadade …. É preciso refletir acerca das “necessidades congruentes com a vida presente” e “interpretar as conclusões da ciência em relação às suas consequências sobre as nossas crenças relativas a propósitos e valores”.
- Existência … não o existe nada que antecede a existência, e isso deve ser combatido.
- Ferramentas e Prática …. só os “instrumentos e operações da prática dirigida” permitem pôr as ciências da natureza em sintonia com os propósitos humanos.
- Ferramentas … incentivar o uso de ferramentas mentais e físicas para a construção de novos meios para transmitir valores e conhecimentos.
- Filosofia … ferramenta para buscar soluções para os problemas humanos, examinar as condições atuais da ciência e da vida, investigar os critérios, juízos e crenças que “dirigem nossa conduta”.
- Fundamentação do Conhecimento … endender causalidades para ganhar inteligência e conhecimento de forma mais rápida, com positivos e duradouros para a vida humana.
- Investigação … métodos das ciências experimentais deve ser expandidos para o campo dos juízos morais, que implica em profunda mudança nos critérios moral e valorativo.
- Investigação e Mudança … qualquer investigação comporta um “fazer externo” afetado por “mudanças definidas no ambiente ou em nossa relação com ele”, são probabilidades, jamais certezas absolutas, fornece somente “indicações, evidências e signos cujo caráter é “intermediário, não último.
- Lei Moral … é semelhante a uma “lei da física”, não passando de uma “fórmula” que expressa o modo como respondemos a “condições específicas” dadas.
- Liberdade … grau de independência.
- Mente … NÃO é uma “instância de representação do real, qual espelho fiel do mundo”, é uma fonte de certezas provisórias que viabilizam ações efetivas fundamentadas em “crenças acerca do real”, o que é suficiente para planejarmos “a mudança da ordem vigente.
- Método Empírico … nunca podemos ter certeza dos efeitos da expansão do método empírico para o campo das ações humanas, são apenas possibilidades de valores a serem conquistados.
- Monitoramento e Controle … se apoiar em regimentos / nomas, sistema de ideias operantes congruentes com o conhecimento atual e com as facilidades de controle para “ajustamentos às mudanças naturais, crenças e valores que têm autoridade na direção da vida.
- Mudança … Nenhuma coisa, fim ou essência é eterno, imutável ou necessário.
- Normas … garantir princípios normativos, mas não definitivos, pois a realidade está em “permanente movimento.
- Novo conhecimento ... é responsável por transtornos, mas é um manancial de inovações salutares.
- Reflexão … os juízos valorativos devem resultar da “investigação reflexiva” e são objeto de revisão pela “ação inteligente”.
- Relação sujeito objeto … Como toda investigação parte de uma situação de questionamento, o grau de conhecimento obtido reside nas relações possíveis de um objeto em tais situações.
- Segurança Investigativa … Nenhuma investigação propicia “segurança completa” porque investigar é abordar situações “únicas”, “relativas” e “incertas”, nas quais o elemento de mudança é recorrente.
- Sentimento de Justiça … desenvolver equidade, moral, igualdade e reciprocidade nas interações sociais.
- Teoria e Prática … toda investigação proporciona conhecimentos prováveis por conter, além de elementos teóricos, componentes práticos envolvidos em situações problemáticas em constante mudança.
- Valores … tornar inconcebível a afirmação de valores imutáveis.
- Verdade …nesse ambiente mutável, a verdade é uma resposta provisória à busca por critérios e valores morais e éticos.
- Virtude … é desenvolvida, são competências, valorizadas pelo grupo social e moralidade.
O pragmatismo costuma ser visto como desvinculado de princípios éticos normativos, recebendo denominações como “ceticismo ético” e “relativismo ético”.