Esse check list é um modelo de referência para fazer diagnósticos ou autodiagnósticos sobre perfil e nível de conhecimento individual ou coletivo da empresa.
Elenca indicadores qualitativos do conhecimento.
Explica de forma rápida cada tipo de conhecimento para permitir quantificar numa escala de 1 a 5 o seu nível de conhecimento em cada tipo de conhecimento, o quanto você investe em cada um deles.
Veja tipos de conhecimentos para
Se suas decisões são fundamentalmente baseadas no senso ou conhecimento comum a sua nota seria 5 ou próxima disso, vale o mesmo para o conhecimento filosófico, científico e de gestão.
Já o bom senso é um valor que você deve ponderar considerando as notas dos demais conhecimentos.
Esse experimento ou prática mental facilita a gestão do escopo do conhecimento.
Podemos usá-lo para fazer reflexões e discussões repetidas e espaçadas sobre interpretações de estratégias e experiências em tarefas específicas e críticas do modelo de negócio.
Permite comparar as respostas das 5 perguntas sobre a relevância do conhecimento comum, filosófico, científico e sabedoria, no dia a dia da empresa, ao longo do tempo e avaliar as percepções de mudanças.
É uma forma simples e fácil de explicar, modelar e simular a interação entre o sujeito e o objeto do conhecimento e entre sujeitos sobre o conhecimento das tarefas e planos.
Ajuda a repetir experimentos e construir métodos e ferramentas mentais em rede.
Ou seja, o foco está na interação, na troca de pensamentos, percepções, problemas e soluções, para compartilhar e construir o conhecimento e não para transferir conhecimento.
Se todos no time ou empresa usarem o mesmo modelo (não necess
ariamente o mesmo método ou ferramenta) ou forma investigativa de pensar e acionar pensamentos, entenderem o conceito do trabalho sistemático e em rede, a cada rodada de discussões novas lições vão sendo acrescentadas, formando uma espiral de informações, conhecimento e valor.
Esse redirecionamento na forma de ganhar conhecimento via a interação, experiência, interpretação e conscientização das causas e efeitos, geram habilidades para fazer evidências científicas.
Quando focamos em tarefas específicas, o poder do autodiagnóstico aumenta muito já após algumas repetições, porque ganhamos um conjunto de indicadores de mudança que aumentam a capacidade de autorregulação e automonitoramento, ou seja metacognição.
O diagnóstico repetitivo é fundamental para que o sujeito, objeto do conhecimento (tarefa), a empresa identifiquem corretamente os elementos que devem ser prioritariamente tratados para atingir as metas.
Direciona estabelecer a melhor conduta e ajustar parâmetros.
Cria uma forma sistemática de pensar, observar, registrar, relembrar conceitos, analisar lições aprendidas, direcionar e redirecionar nossos pensamentos e percepções para as mudanças planejadas.