Liderança não significa cargo, privilégios, títulos ou dinheiro: é responsabilidade.
Uma responsabilidade do líder é ser um modelo a seguir dos pontos de vista moral e ético.
Os gestores devem ter uma autoridade considerável, mas seu trabalho não é mandar, e sim direcionar.
O CEO é, na verdade, “chief external officer” da empresa, o elo entre o lado de dentro, onde estão os custos, e o de fora, onde ficam os resultados.
Assim como na diferença entre eficiência e eficácia, gestão significa fazer certo as coisas; liderança, fazer as coisas certas.
O CEO do futuro terá de ser capaz de discernir quando dirigir e quando preferir a parceria.
O CEO do futuro deverá compreender quando é o momento de avançar em qualquer coisa, retroceder em outra e abandonar uma terceira.
Os líderes não devem temer a força dos que estão ao seu lado, mas se orgulhar disso.
A primeira prática do gestor eficaz é perguntar “o que falta fazer”, em vez de “o que quero fazer”.
É tentador gerenciar somente para o curto prazo. Mas gestores eficazes aprendem a equilibrar o curto e o longo prazos.
É fundamental que os líderes ouçam as pessoas, saibam se comunicar e se fazer entender, deleguem as tarefas e não aceitem desculpas quando algo estiver malfeito.
Os gestores precisam aprender a gerenciar as organizações horizontais.
Os gestores devem assumir as responsabilidades da informação – para si mesmos e para a empresa – e de seu próprio aprendizado contínuo.